O alumínio e o Brasil: da origem à alta performance industrial.
Você sabia que, apesar de ser o metal mais abundante da crosta terrestre, o alumínio não é encontrado em sua forma metálica na natureza?
Foi apenas em 1824 que o dinamarquês Hans Christian Oersted conseguiu isolá-lo pela primeira vez — um marco científico que abriu caminho para uma das indústrias mais relevantes do mundo moderno.
Hoje, o alumínio é sinônimo de leveza, resistência, durabilidade e sustentabilidade — e o Brasil se destaca nesse cenário.
Em 2021, nosso país bateu recorde histórico: 98,7% das latas de alumínio comercializadas foram recicladas — o maior índice de reaproveitamento do mundo.
Além disso, temos uma cadeia produtiva completa, que vai da extração da bauxita à fundição e reciclagem, utilizando uma matriz energética limpa e renovável, o que fortalece nosso papel na indústria global com responsabilidade ambiental.
Em 2023, o Brasil retornou ao Top 10 mundial na produção de alumínio primário, com mais de 1 milhão de toneladas produzidas e a reconquista da autossuficiência no fornecimento do metal.
É nesse contexto que a Pichinin atua: transformando o alumínio em peças técnicas de alto desempenho, por meio de processos como injeção, gravidade (coquilha) e usinagem de precisão.
Com três plantas industriais no Brasil, China e Estados Unidos, somos parte ativa dessa cadeia, combinando tecnologia, sustentabilidade e confiabilidade há 36 anos.
Pichinin — excelência em alumínio, do Brasil para o mundo.






 
                     
                    